segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Ressignificando o Dia dos Mortos

 


Bem, hoje, decididamente, excluo de  minha mente a sensação de tristeza que costuma acometer a tantos no Dia dos Mortos.

Especialmente em um ano onde tantas mortes aconteceram.

Na minha infância era um dia de reverência, não de choro. Assim como era no Dia da Crucificação de Cristo.

Dias instituídos, marcados "para as pessoas se lembrar", diziam os religiosos.

Eu lembro muitas e muitas vezes durante o ano. E isto vai continuar. Momentos de saudades, de lembranças felizes, tristes e de raiva. Sim, pois ninguém fica perfeito só porque partiu. Ninguém, tendo morrido doente, foi só tristeza. Nem foi intolerante o tempo todo.

Focar nos gestos amenos vale muito.

Celebrar as Alegrias é tão importante!

Cada um faz a sua parte. Cada um faz - ou fez - o seu possível!

Viver bem é uma arte e deve deixar boas sementes e lembranças naqueles que ficam ainda por aqui!

Partir e deixar saudades, lembranças alegres, que fazem nossos entes queridos sorrir quando lembram de nós, é, sem dúvida, a melhor herança que podemos deixar para eles.

No mundão caótico que estamos vivenciando, a cada dia de forma mais intensa, proporcionar e cultivar sentimentos alegres só vão fazer bem, produzem endorfinas, curadoras de tantos males.

Portanto, que tal começar, a partir de agora, realizar o exercício de lembrar mais dos momentos bons daqueles que já se foram?

E comecemos, nós mesmos, a agir de forma mais assertiva, mais acolhedora, mais agradecida em relação aos nossos queridos. No início será difícil para muitos, pois vivemos em um mundo que nos empurra para expectativas, não para a aceitação da realidade.

Sim, temos de enfrentar as coisas com as quais não concordamos.

Porém, resignar-se não significa acomodar-se. É seguir em frente, realizando novas ações que apaziguem nossa Alma.

Particularmente, revendo minhas lembranças, tenho tantas saudades boas, momentos bons dos que se foram! Tantos sorrisos , risos, gargalhadas, abraços, conversas, compartilhamento de alimentos, de desejos de bem aventurança!

Focar neste lado agradável deixa uma saudade boa, de reverência.

Desejo bons sorrisos a todos!

E que a Alma floresça, mais e mais! Afinal, estamos em plena Primavera!

Inspirei-me nesta figurinha do topo, "con las calaveras que ponen arriba"!

Reverência e Gratidão!

E fazer a nossa parte!

Eu já coloquei música boa, flautas andinas (adoro!) e dancei. Rezei. Abracei em pensamento.

 Fui tomar um pouco de sol.

E afaguei, ainda que virtualmente, meus afetos também neste plano.

Cuidar do Jardim das Emocões!







terça-feira, 8 de setembro de 2020

Casa de repouso - O senhor de Cachoeira do Sul

 

Certa vez, em uma das empresas onde ministrei meus eventos de desenvolvimento humano (neste tópico, o Curso de Preparação para Aposentadoria), eu tinha a meu lado uma assistente social da empresa contratante, como coordenadora adjunta de meus trabalhos. E ela, determinado dia, me convidou a conhecer um asilo, uma casa de repouso, que aquela instituição ajudava, patrocinava parcialmente. 

Até hoje não ficou claro pra mim se o objetivo era eu conhecer o ambiente, as profissionais, os internos e, posteriormente, ela checar junto às profissionais qual o seu parecer sobre uma possível proposta de trabalhos, ali; quiçá, estabelecer algum tipo de diálogo com os residentes; quiçá um trabalho de fortalecimento emocional com os profissionais (o que já realizava em outras instituições). Ou se  ela, sabedora que minha mãe já estava bem mal, e que necessitaria de atendimentos bem mais complexos que os que se podem oferecer em uma casa (devido às debilidades físicas e psíquicas), se ela, talvez, quisesse me oferecer este espaço como sugestão, como ponto de referência para eu levar a mãe lá.

Mas, eu , no nosso retorno, logo teci minhas considerações sobre: achei o local muito distante, achei o local muito isolado, o que poderia deixar uma situação de emergência muito à deriva. Qualquer incidente que acontecesse com um dos residentes... O local era muito isolado, sem vizinhança, mas a casa era muito boa, a casa era bem confortável, tinha um pátio interno bastante amplo e ensolarado, onde os residentes podiam tomar sol; era um ambiente bem higienizado. Bem legal.

E aí, quando a assistente social e a enfermeira coordenadora do espaço me levaram a conhecer os diferentes quartos, em um deles, bem amplo, e bem sozinho, rente à parede, estava deitado um senhor, um senhor que era bem alto, magro, tinha as feições completamente normais, e era um homem bonito, sem aquele aspecto de velhice decrépita. 

E a enfermeira, antes de a gente chegar no quarto, informou: "Aqui nós vamos encontrar um homem, que está sempre deitado, a mais de meio ano. Ele se recusa a ir pro sol. A gente não obriga. Ele tá sempre deitado. Ele não profere uma palavra. Obedece a todos os comandos. Executa todos os procedimentos recomendados, mas não fala, não olha, não interage.Nunca falou conosco".

De cara pensei: Altamente depressivo... 

Mas, não sou médica, e são estes especialistas que emitem diagnósticos. Procurei ver se ao pé da cama estava o prontuário, mas não havia papel algum. Imediatamente, como é meu jeito, pensei: Tem uma alma viva, aí. Com forte carência de Vitamina D, entre outras. Seria bem bom se ele saísse, nem que seja por um instante, desta letargia e se comunicasse.

Perguntei pra enfermeira: E ele é de onde? (veio-me à mente fazer esta pergunta).

E ela: "É de Chachoeira do Sul".

Eu disse: Bah! Terra do meu pai! (e é mesmo. O pai era natural de Cachoeira do Sul). E é um homem bonito, como meu pai!

E a assistente social, a meu lado, logo: "Marise!" (senti o tom de susto e até meio repreensivo)

Eu continuei: Bah! Deve ter namorado um monte! (eu queria, conscientemente, que ele, pelo menos, tivesse umas lembranças boas pra lembrar depois que saíssemos)

E a assistente social me deu uma cotovelada, tipo: "Tá falando coisas que não deve falar!" e se apressaram em sair... 

Eis que o homem, sem se movimentar, sem pestanejar, disse: "Nem tanto!" Elas se olharam super surpresas, até assustadas, pela reação-resposta do homem. Elas já se posicionando para sair do quarto e deixar o homem novamente sozinho, eu ainda disse: Mas devia!

E elas, literalmente, me tiraram dali... rsrsrs...

Este episódio, de tempos em tempos, me vêm à mente, refletindo sobre... sei lá... uma incógnita... 

Questões se apresentando:

- sobre o valor de retirar a pessoa do ostracismo

- sobre retirá-la, pelo menos por um pouco, da inércia depressiva, fazendo-a lembrar de coisas boas que fazia quando estava mais energética

- também sobre o que possivelmente os profissionais especializados diriam que há um risco, sei lá, de a pessoa 'acordar' e querer alguma coisa com as enfermeiras... mas, o assédio pode acontecer em qualquer um, seja de paciente para profissional, seja de profissional para paciente... e, em tese, este é um tema que deve (ou deveria) ser amplamente comentado e estudado pelos profissionais da saúde

Não tenho nenhuma consideração a fazer, neste momento. Não tenho especialização em trato de quadros depressivos. 

Também, neste contexto de assédio e, talvez, de agressão, pelo menos no horário em que estive por lá, não vi nenhum profissional do sexo masculino (para poder defendê-las). Provavelmente tinha algum, mas não vi.

Também pensei do quanto se sabe que, nestes locais, o que mais se utilizam são os psicotrópicos, para inibir a libido, para retirar reações que se contrapõem ao instituído e requerido.

Mas fica este registro que, de tempos em tempos, me paira na memória, de como, dependendo do caso, é possível, sim, retirar as pessoas deste silêncio atroz, que mata mais que a doença. 

Exercitar o diálogo leve, sem julgamentos ou pretensões.



segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Nunca rompas o silêncio se não é para melhorá-lo




“Nunca rompas o silêncio se não é para melhorá-lo.” (Ludwig van Beethoven)

E isto faz sentido em todos os aspectos. Como se faz necessário entender isto com o coração!

Quantas vezes tantas pessoas se desgastam em pedidos de atenção e socorro inúteis! Verdade! Se você olhar com cuidado, vai ver que muitas pessoas do entorno não estão despertas, não estão conscientes do que estão fazendo e como estão agindo. 

Elas pensam fazer o seu melhor, ou, pelo menos, o seu razoável. E, de que adianta, então, tentar mostrar seu sofrimento, suas expectativas em relação a este relacionamento? Elas não vão entender.

OK, isto não minimiza a sua situação. Você continua carente, ansiando por mais presença e carinho.

E então? Tente, por favor, ocupar-se com algo que te faça bem. Pode ser ler, assistir exaustivamente tv, ver filmes (não muito tristes, pra não aumentar a deprê), interessar-se por alguma pesquisa (seja de extraterrestres, de plantas, animais, lugares exóticos). Tem de ocupar a mente! Vale fazer algum trabalho manual, mas só se exigir atenção focada (como contagem de números exatos, de pontos em tricô, crochê, bordado, bijouterias, etc.).

Há muitas coisas para se fazer além de esperar que o(s) outro(s) atendam às nossas expectativas.

E, mais que tudo, exercitar a GRATIDÃO!!! Exatamente! Os outros são para nós como eles podem ser! E, mesmo assim, do jeitinho que são (estão) são importantes e necessários como laços afetivos!

O que não vale é fechar-se em ressentimentos. Em menos valia. Em sofrimento.

Então, querido amigo, querida amiga, avalia se vale a pena tentar requerer atenção ou se é melhor aquietar sua alma e oferecer algo. 

Fazer algo, um agradinho, uma mensagem de apreço, uma referência alegre. 

Cave no seu coração. 

Vai encontrar Luz. 

Inverta o amargor de um rosto com os lábios em "U reverso" e torne-o em um sorriso.


Luz atrai luz. Tome sol. Tome vitamina D. Auxilie-se.

Viver vale a pena! É uma experiência única. Pelo menos, desenvolva o valor e o prazer da pesquisa, seja o campo que escolher.

A curiosidade é que mantêm e revitaliza a Vida.


Fotos: Meu Arquivo Pessoal

Enquanto escrevo ouço (mais uma vez) esta pérola de Beethoven: https://www.youtube.com/watch?v=VFeRTANr_sw


Em 2020 comemoram-se os 250 anos de seu nascimento

Beethoven jovem - Imagem Bethoven - wikiwand - wikipedia

Beethoven(1770 - 1827) perdeu a audição progressivamente ao longo de três décadas (entre os 20 e os 50 anos). Como não nasceu surdo, ele tinha memória auditiva suficiente para compor em sua mente. Caiu em profunda depressão e continuou compondo e executando obras lindas"

Só sinto que ele errou quando rejeitou sua namorada-noiva, à medida que sentia a surdez avançar. Quis libertá-la do que acreditava ser uma prisão. Ele se sentia muito humilhado quando estava em sociedade, por isso permaneceu recluso cada vez mais, compondo sempre, preenchendo a vida solitária. 

Não quis expô-la a isso.

Ela nunca mais se enamorou de ninguém. Talvez tivessem vivido bem, mesmo sem ele escutar.

Ele preferiu dedicar-se aos sons que construía na mente, onde podia expressar-se na plenitude.

 "O resumo de sua obra é a liberdade", observou o crítico alemão Paul Bekker (1882-1937), "a liberdade política, a liberdade artística do indivíduo, sua liberdade de escolha, de credo e a liberdade individual em todos os aspectos da vida". (Wikiwand

Viva aos que fazem! Viva aos que tentam!


Pesquisas e referências:





ET MAINTENANT

 
Foto Arquivo pessoal



Hoje pela manhã acordei com esta canção na mente. Foi uma das canções que mais ouvia, mesmo sem saber o significado. Tinha 9 anos. Minha irmã mais velha também gostava muito.
A voz, o toque ao fundo, era (e é) tudo tão bonito e marcante. Atualmente, após todas estas décadas, constato que, também esta letra fez (e faz) sentido para muitos. Que lástima que o sofrimento existe. Deveria ser tudo bem mais bonito e alegre!

Imortal. Morreu aos 74 anos, em 2001. Valiosa contribuição neste mundo tão controverso.

Apesar de ser uma canção, digo a todos que se deixam tocar por ela: Resista. Viver vale a pena, por mais desconexa que possa parecer. Seja como o biólogo, que pesquisa só pelo prazer de descobrir!



GILBERT BÉCAUD - ET MAINTENANT 1962


 

https://www.youtube.com/watch?v=hmSBAJdie7E
E agora o que farei? Depois de todo esse tempo, o que será da minha vida? Todas as pessoas são indiferentes para mim Agora que você se foi Todas aquelas noites por esse motivo E esta manhã que vem para nada Este coração bate por esse motivo Quem bate muito forte, muito forte E agora o que farei? Para nada deslizará minha vida Você me deixou a terra inteira Mas a terra sem você é pequena vocês, meus amigos, são gentis Vocês sabem que não podem fazer nada Mesmo Paris morre de tédio Todas as ruas estão me matando E agora o que farei? Eu vou rir para nunca chorar Eu vou queimar noites inteiras De manhä te odiarei E então uma noite em meu espelho Eu vou ver bem o fim do caminho Sem uma flor, e nem lágrimas No momento da despedida Eu realmente não tenho mais nada para fazer Eu realmente näo tenho mais nada."


Repito: Apesar de ser uma canção, digo a todos que se deixam tocar por ela: Resista. Viver vale a pena, por mais desconexa que possa parecer. Seja como o biólogo, que pesquisa só pelo prazer de descobrir!







quinta-feira, 2 de abril de 2020

Coronavírus - Pense no Coletivo, Sinta em Conjunto, Acabe com os Ressentimentos


Marise Jalowitzki
Nestes momentos tão inéditos e desafiadores:
Envie Boas Vibrações, emita pensamentos de Saúde, imagine a Cura, um Sorriso de Alegria, a Energia Boa que vem de um Abraço!
Pelos profissionais da saúde que continuam se empenhando para salvar vidas.
Pelos coletores de resíduos que livram nosso ambiente de mais doenças.
Pelos agricultores que continuam produzindo os alimentos que nos permitem sobreviver.
Pelos caminhoneiros que transportam os alimentos para que cheguem até os nossos pratos.
Pelos controladores da água potável, para que possamos continuar usufruindo deste líquido vital.
Pelos protetores que continuam resgatando os animais abandonados.
Para que cessem as mortes de animais humanos e não humanos.
Por todos os que continuam trabalhando para que possamos manter nosso equilíbrio social.
Por aqueles de quem não gostamos, que nos desagradam com seus atos, para que despertem.
Por todos nós, pois todos precisam, desde o "bom" até o "mau" cidadão, para que todos percebam o que é verdadeiramente necessário para nossa Evolução!
Ferça e Energia para todos os profissionais da Saúde, no mundo todo!
No Reino Unido, um em cada 4 médicos estão contaminados. São pessoas que se sacrificam, ficando longe de seus parentes e, não raro, sucumbindo à doença pelo excessivo esforço e cansaço.
Envie vibrações do Bem, trazendo este momento de Saúde, de Cura, de Serenidade, pra cada vez mais perto! Temos de melhorar este ar empestado do nosso Planeta e enviar mais Luz, Saúde, Amor!
Menos Ressentimento, Mais Perdão!
Foto: Arquivo Pessoal - uma de minhas telas


Querendo, leia mais sobre o tema:


Coronavírus - O choro do homem que filma corpos sendo levados por empilhadeiras em NY. A Dor de todos nós e a necessária vibração de Saúde e Paz!


https://diariodaultimaetapadavida.blogspot.com/2020/03/coronavirus-corpos-sendo-levados-por.html




Momento propício para repensar sua vida, qual caminho está trilhando, onde quer chegar - Eddie Vedder - Sociedade

"Nós temos uma ambição com a qual concordamos.
E você pensa que tem de possuir bem mais do que precisa."



Foto: Jeffrey Czum -Pexels




O DIREITO ANIMAL E A EVOLUÇÃO HUMANA






Mundão caótico, onde quase todos seguem uma mesma trilha, sem nem saber onde vão chegar!
Foto: Cameron Cassey - 
Pexels

E mais este: Em tempos de pandemia, Brasil em descompasso - http://compromissoconsciente.blogspot.com/2020/03/em-tempos-de-pandemia-brasil-em.html



União, Saúde e Paz!




Marise Jalowitzki é mãe, avó, sogra, irmã, tia, filha, neta, amiga, cidadã.Também é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas.Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano. Querendo, veja aqui




terça-feira, 31 de março de 2020

Coronavírus - O choro do homem que filma corpos sendo levados por empilhadeiras em NY. A Dor de todos nós e a necessária vibração de Saúde e Paz!

Bençãos aos momentos seguintes que, com certeza, exigirão uma nova visão e uma redefinição de valores éticos e de convivência! Saúde, Paz, Luz, Entendimento!
(Foto: Arquivo Pessoal - uma de minhas telas)



Marise Jalowitzki

O choro do homem, no Brooklyn, enquanto filma os corpos sendo transportados de empilhadeiras até um caminhão, choca profundamente e dói na alma.

"This is real!" (Isto é real!) ele repete dezenas de vezes. Tentando convencer-se da verdade. "Isto não é um jogo. É real. Peço a todos: Fiquem em casa!" - ele continua. Rosto que não aparece, anônimo que clama ao mundo uma necessária ação que deve ser de todos: Fique em Casa!

O prefeito de New York, De Blasio, fala comovido: “Estamos em uma atmosfera de guerra. Podemos ter tido diferenças em tempos de paz, mas, na medida do possível, precisamos SER UM em tempos de guerra. Sei que nossos colegas militares entendem isso, agora todos temos que entender!”.

E você, entende? 
Por favor, entendam com o Coração que os tempos são sombrios. 
Só o Amor e a Solidariedade, e não ataques e discórdias, poderão mudar este momento planetário!
Bençãos aos que já partiram e aos que ainda vão partir!
Bençãos aos que estão aqui, aos que padecem e aos que trabalham para que, minimamente, a situação continue 'normal'.
Bençãos aos momentos seguintes que, com certeza, exigirão uma nova visão e uma redefinição de valores ético e de convivência!

E, se você, aqui no Brasil e em todo o mundo, está angustiado, serene sua Alma! Ouça músicas brandas, medite, mexa em plantas. A terra tem o poder de absorver nossas energias densas e acalmar.

Saúde, Paz, Luz, Entendimento!



Para ler a matéria e assistir o video, acesse: https://www.pragmatismopolitico.com.br/2020/03/coronavirus-corpos-nova-york.html?utm_source=push&utm_medium=social&utm_campaign=artigos

ou clique na imagem (abre no Twitter)

Postarei cenas fortes, vamos ver se convenço os que ainda estão em dúvida. Esse aí é um hospital no Brooklyn em NY. Estão retirando corpos de empilhadeira! Entenderam? De empilhadeira! NY responde por metade das mortes nos EUA.


Link deste post: https://diariodaultimaetapadavida.blogspot.com/2020/03/coronavirus-corpos-sendo-levados-por.html


Querendo, leia mais sobre o tema:




"Nós temos uma ambição com a qual concordamos.
E você pensa que tem de possuir bem mais do que precisa."



Foto: Jeffrey Czum -Pexels




O DIREITO ANIMAL E A EVOLUÇÃO HUMANA









Marise Jalowitzki é mãe, avó, sogra, irmã, tia, filha, neta, amiga, cidadã.Também é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas.Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano. Querendo, veja aqui